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Veganismo para leigos

Episódio 2

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Faaaaaaaaala, discípulo! O NB mostra que não tem medo e aceita o desafio (perigoso?) de abordar, com humor e respeito, o tema Veganismo.

Junte-se ao Pedro, Thiago (outro), Matheus e às convidadas veganas Sara, Paloma e Lorrana para discutir este importante assunto de um jeito só nosso.

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1 comentário
  • Felicitações pelo retorno

    Confesso que estou muito old school, vou comentar aqui, e não no “Inxta”

    Eu já tentei reduzir a carne, já fiquei vegetariana por propósito de oração, mas realmente eu sou uma carnívora inveterada, por questões nutricionais e de gosto. Na gravidez ainda tive que ampliar o consumo. Depois que li e analisei com muito cuidado Gênesis 9, minha relação com a carne que era de paixão agora é quase de missão, então sou resolvidíssima rsrsrsrs
    Trato a questão onívorismo x veganismo como gosto pessoal. Tem gente que não come alho, cebola, jiló. Deveríamos respeitar mais a opção alheia. Não é pecado nem deixa de ser. É apenas gosto pessoal.
    É inegável que nossa alimentação contém muito mais carne que no passado. A dieta carnívora era coisa de monarca e monarca abusado. Um hebreu médio, por exemplo, comia carne nas festas, nos sacrifícios e quando eventualmente dava de cara com uma caça. A base alimentar protéica era muito mais vegetal e ovoláctea do que carnívora. E concordo que a função mítica da carne hoje traduz prosperidade e fartura. Mesmo a carne não bovina.
    O consumo per capita alto de carne tem relação com mais doenças crônicas, menor sobrevida, e pior, menor sobrevida com qualidade. Além disso, há um impacto ambiental péssimo.
    Moro hoje numa região cheia de veganos. Tenho vários pacientes que são, e aqui há um movimento forte com restaurantes, lanchonetes, opções veganas em todos os lugares, etc. O que posso dizer sobre saúde e envelhecimento nisso tudo? É inegável que os veganos tendem a chegar melhor na fase idosa, principalmente pq estão com menos problemas cardiovasculares, o principal grupo de doenças fatais no Brasil. Porém, embora sejam mais atentos à sua dieta (o que explica em parte o que eu disse acima), muitas vezes chegam com alguns problemas nutricionais, como a conhecida deficiência de B12, também osteoporose. Quando chegam as doenças da fase idosa (ex, demência), em geral chegar na nutrição ótima é mais complicado, há suplementos veganos, mas eu, pessoalmente tive algumas experiências prévias muito ruins com pacientes e familiares veganos. Nunca impus o consumo de carne, mas muita gente acha que p ex, o leite de amêndoas é exatamente igual ao leite de vaca ou cabra, não compreende que não são equivalentes no que precisamos suprir. Acho que a grande vantagem do veganismo é esse empoderamento do indivíduo, para conhecer o que come, o que, por si só, já repercute em saúde. Mas há por vezes um “louvor” ao alimento, e alguns veganos não entendem necessitar de uma combinação mais caprichosa para chegarem à meta nutricional. Por outro lado, penso que o carnívoro (ou onívoro), precisa realmente aprender com o vegano sobre esse aprendizado do alimento, hoje comemos o dia todo, de forma irrefletida, disperdiçamos 1/3 da comida produzida, somos fúteis e irresponsáveis com o que colocamos no nosso prato. Dizemos que amamos carne, mas a mastigamos 3 vezes e jogamos pro bucho. Amamos mesmo?
    (resolvo a questão do paciente vegano acima recomendando que eles, pelo menos uma vez ao ano, tenham um contato com nutricionista, para equilibrar as quantidades de macro e micronutrientes. Quem obedece direitinho costuma evoluir melhor. Mas olha, ferro disponível igual numa boa fatia de carne, não tem!)
    E poderíamos pelo menos umas 2 vezes por semana passar pelo menos como ovolácteos. Fica a sugestão, por saúde e pelo meio ambiente.
    E observar o modo de produção de tudo que produzimos hoje é uma obrigação. Tento evitar ao máximo o que se associa a sofrimento animal, tipo cosmético, produto de limpeza, etc. Isso é o mínimo. A responsabilidade no consumo é uma transformação social necessária.

    No aguardo dos próximos programas, abraços a todos!

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