Em Êxodo 11, um interlúdio antes da última praga (a morte dos primogênitos), a saída do Egito é anunciada e planejada.
Em Êxodo 10, chegamos às duas penúltimas pragas, a dos gafanhotos e a da escuridão. O Egito segue cada vez mais em frangalhos, mas ainda não é suficiente para que o Faraó entregue os pontos.
Em Êxodo 9, as pragas continuam se intensificando e agora até a vida humana começa a ser atacada; mesmo assim, o Faraó segue irredutível.
Em Êxodo 8, as pragas continuam, o Egito sofre cada vez mais, os deuses egípcios são cada vez mais humilhados e o coração do Faraó continua endurecido.
Em Êxodo 7, iniciamos o relato das famosas dez pragas do Egito. A primeira delas: a transformação do rio Nilo em sangue. Como será que o Faraó vai lidar com tudo isso?
Em Êxodo 6, um interlúdio antes do início das dez pragas do Egito, Deus reafirma seu nome ao povo de Israel e ordena novamente Arão e Moisés a se apresentem ao Faraó, além de encontrarmos uma breve genealogia de Arão e seus filhos, os futuros...
Em Êxodo 5, vemos o primeiro encontro de Moisés e Arão com o Faraó. Claro que o rei do Egito não vai deixar seu povo escravo sair com tanta facilidade, mas como será que ele reagiu a um pedido tão ousado?
Em Êxodo 4 Moisés, com muitas ressalvas, aceita ir ao Egito e iniciar a missão de falar com o Faraó e tentar convecê-lo a permitir a saída do povo hebreu.
Em Êxodo 3 acompanhamos a famosa cena da sarça ardente, quando Deus chamou Moisés para a missão de libertar o povo judeu do Egito.
Em Êxodo 2 vemos o que aconteceu nos primeiros 80 anos de Moisés e como Deus o protegeu, preparou e conduziu para a grande missão que lhe seria dada.